Cadernos em branco, um virar de página, um começar de novo.
Desta vez com páragrafos. Desta vez sem sentido.
Coisas.
Daqui recomeço, os meus pés eu movo.
Desta vez sem música. Desta vez sem vestido.
Que venha o negrume. E que permaneça.
São coisas... E que coisas.
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