setembro 23, 2011
confissões.
Pensei que por te dar o meu abraço e todo o conforto possível te pudesse ajudar a ficar melhor. Pensei que haveriam coisas na minha vida que eu nunca confundiria, mas confundi. Não te posso culpar, de todo. O que quero agora é fazer-te sentir melhor, pondo de lado aquela parte do coração que te acha muita piada e bate sempre um pouco mais por pensar em ti. Quero, sem dúvida alguma, compensar-te pela excelente pessoa que és, porque no fundo eu sei que não mereces isto. Eu também não mereço, e no entanto acontece, por isso te digo, a vida não é justa. Já to tinham dito antes meu caro? Apaixona-mo-nos sempre pela pessoa que está à nossa frente, mais tarde ama-mo-la, e quando é extremamente difícil de esquecer, percebemos que a pessoa que estava ao lado, poderia não ter tão boa aparência como a que estava à tua frente, poderia até não ter nada a ver, mas era aquela que te amava em segredo, enquanto tu brincavas com ela, sem tão pouco perceberes que ali, naquele momento, estava a tua chance de finalmente seres feliz. Mas não te censuro, não és feliz, e não me deixas-te fazer-te feliz. Mas serás. E eu também. No fim de tudo ainda nos iremos rir, amigo.
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